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Durante uma sessão de terapia, a diretora comercial e mentora de empreendedores, Thaís Borges, começou a refletir sobre o sentido dessa frase. Na época, ela enfrentava um dilema profissional: estava com uma proposta de deixar uma empresa de grande porte para assumir um cargo em uma empresa menor, que oferecia mais responsabilidade e autonomia, mas também mais riscos. Ela havia saído da periferia de São Paulo e formou seu conhecimento técnico por meio de cursos gratuitos ofertados pelas empresas que trabalhava.

Depois de ponderar os prós e contras, Thaís escolheu enfrentar o medo e aceitar o desafio. Meses depois, tornou-se sócia da nova empresa e viu sua carreira deslanchar. Ela compartilhou sua jornada de superação e crescimento em autobiografia recém-lançada, intitulada “Furei a Bolha”. No livro, ela convida os leitores a saírem de suas zonas de conforto e buscarem seus objetivos. A frase que marcou o início da transformação foi ressignificada por Thaís. Agora, ela provoca:"E se, em vez de pensar no que de pior pode te acontecer, você perguntar: o que de melhor pode te acontecer?"

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