E agora, vereadores? Vamos fiscalizar?
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O Assunto é Política

E agora, vereadores? Vamos fiscalizar?

O Assunto é Política por Diniz Neto em 25/10/2018 - 09:58

TEMPO: Faltam 3 dias para votar no segundo turno.

CONVOCAÇÃO DO PREFEITO

Hoje é dia de sessão ordinária na Câmara de Maringá. As atenções se voltam para os vereadores o Poder Legislativo municipal.

Ontem o vereador Willian Gentil me disse que poderia ter uma novidade no começo da tarde.

Cheguei a adiantar aos ouvintes que poderíamos ter uma informação em primeira mão. Mas não ocorreu.

A novidade é a seguinte: os vereadores Homero Marchese, Do Carmo, Willian Gentil e Luiz Pereira prepararam um documento convocando o prefeito Ulisses Maia a comparecer à Câmara para dar explicações sobre a denúncia.

Como se comportarão diante deste documento os demais vereadores?

Agora este é o suspense: falta uma assinatura para a convocação. Tem quatro, falta uma. Quem mais assinará o documento? Ou ninguém assinará?

À tarde traremos informações aos ouvintes e internautas.

 

AVALANCHE

Confesso que nunca vi, em Maringá, uma ação tão intensa na internet como a divulgação de vídeos e artes sobre a gravação de Marco Meger. O áudio vazou no Whatsapp, viralizou. Foi colocado em vários vídeos, com diversas versões. Mas há um ponto em comum: A cobrança do prefeito para que explique a verdade sobre os R$ 500 mil.

Ulisses Maia, membros da administração, coordenadores da campanha negam que tenha acontecido essa arrecadação ou caixa 2. Pessoas da administração, ligadas ao prefeito, também não admitem a possibilidade destes recursos e de caixa 2.

 

MEDIDA INÉDITA

Ontem recebi a informação, da assessoria do governador eleito, Carlos Massa Junior, Ratinho Junior, sobre as reformas que ele quer fazer na estrutura administrativa do estado do Paraná.

Curioso: a decisão que tomou é exatamente igual ao que falamos aqui no ‘O Assunto é Política’ há poucos dias: Uma reforma administrativa pra valer precisa ser feita por especialistas, por gente muito qualificada.

Carlos Massa Junior contratou a Fundação Dom Cabral para fazer um estudo sobre a estrutura administrativa do estado. O estudo, que deverá ficar pronto no mês que vem, ajudará a determinar quais secretarias e órgãos continuarão existindo.

A redução de secretarias é uma promessa de campanha do governador eleito.

Ele prometeu cortar, mas nunca detalhou quais secretarias seriam extintas e como ficaria a estrutura administrativa do governo do Estado do Paraná.

Segundo o deputado estadual Guto Silva (PSD), um dos políticos mais próximos a Ratinho Junior, cotado para ser chefe da Casa Civil no governo, o estudo está sendo pago pelo G7 – grupo de instituições do setor produtivo que inclui a Fecomércio, presidida por Darci Piana (PSD), vice-governador eleito.

Com a revelação sobre o estudo se explica porque até agora nenhum secretário foi oficialmente anunciado. Serão definidas as secretarias, os cargos e os perfis para os secretários.

E o que é Fundação Dom Cabral? Segundo eles mesmos: “Há mais de 40 anos a Fundação Dom Cabral desenvolve executivos, gestores públicos, empresários e organizações de diversos segmentos em vários países.

A FDC é uma escola de negócios que oferece o que há de mais inovador por meio de Soluções Educacionais nac​​​​ionais e internacionais, sustentadas por​ alianças estratégicas e acordos de cooperação com renomadas instituições na Europa, Estados Unidos, China, Índia, Rússia e América Latina. Essa rede de escolas permite o acesso a modernas ferramentas de gestão de negócios​, troca de experiências e a geração conjunta de conhecimento.

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