Duas empresas vencem licitação para o corte de árvores em Maringá
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Duas empresas vencem licitação para o corte de árvores em Maringá

Cidade por Victor Simião em 30/01/2019 - 18:16

Agora, faltam a assinatura de contratos e a homologação. Prefeitura deve pagar R$ 4,5 milhões pelos serviços.

Duas empresas venceram a licitação para o corte, poda e remoção de árvores em Maringá. Elas arremataram os quatro lotes da disputa. A Podar Empreiteira ficou com três; e a Eliezio Cavalcante, com um. A primeira deve receber R$ 3,2 milhões; a segunda, R$ 1,380 milhão. Ao todo, são R$ 4,5 milhões.

As duas são consideradas as vencedoras porque uma ata confirmando a classificação delas no pregão foi disponibilizada no Portal da Transparência.

Agora, faltam a assinatura do contrato e a homologação do item.

Houve um questionamento por parte de uma das empresas que havia disputado da licitação, mas o prazo para a formalização do apontamento passou e se encerrou.

Na reportagem anterior sobre esse assunto, a CBN havia informado, erroneamente, que o questionamento havia partido da Eliezio Calvalcante em relação à capacidade técnica da Podar Empreiteira. O correto é o seguinte: foi a Engemaia quem fez o apontamento.

Além disso, diferentemente do que havia sido divulgado, nenhuma das duas empresas vencedoras é de Maringá. A Podar é de Joinville, SC, e a Eliezio, de Floresta, PR.

A Prefeitura pretendia pagar até R$ 6,8 milhões pelos serviços. A redução com o pregão foi de 33% do valor total. O pregão presencial foi realizado no dia 24 deste mês. A licitação foi aberta porque há mais de 10 mil pedidos de cortes e podas de árvores em Maringá. 3,5 mil já receberam parecer ok, mas a Prefeitura não dá conta dos serviços.

O sindicado dos servidores municipais de Maringá chamou a medida de terceirização de serviço. Em entrevista à CBN, o secretário de serviços públicos, Vagner Oliveira, disse que não. É para solucionar uma demanda e que o objetivo é zerar o número, afirmou.

Por conta da queda de árvores, em 2018 Maringá gastou mais de R$ 500 mil para ressarcir prejuízos aos contribuintes.

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