Em meio à pandemia do coronavírus, com todo mundo dentro de casa, surgiu mais uma rede social
O Clubhouse foi criado em abril de 2020 por um executivo e um engenheiro do Vale do Silício, nos Estados Unidos.
Mas foi depois que o todo poderoso da Tesla e da Space X, Elon Musk, comentou a experiência que teve com o aplicativo, que o Clubhouse ganhou popularidade. Hoje são seis milhões de inscritos na rede social.
O Clubhouse é bem diferente das redes sociais mais conhecidas. Ao contrário de Facebook, Twitter e Instagram, não tem foto, nem vídeo e nem textos, apenas áudio.
O aplicativo oferece ao usuário clubes de debate dos mais diversos temas. Nas salas de bate-papo existem os palestrantes que debatem sobre um determinado tema e os ouvintes que acompanham.
Os usuários estão descobrindo que o Clubhouse é uma ferramenta para o networking, os contatos profissionais.
O advogado Danilo Borges, especialista em direito imobiliário, teve a oportunidade de participar de clubes de debate com profissionais de direito do mundo todo. [ouça o áudio acima]
Por enquanto, o aplicativo Clubhouse é restrito. Para entrar é preciso ser convidado e o aplicativo só funciona no sistema IOS, ou seja, é preciso ter um iphone.
A jornalista Joyce Bandeira, especialista em marketing digital, diz que a rede social surpreende pela variedade de temas e abordagens, que podem oferecer desde entretenimento, a oportunidades de trabalho e muito conhecimento compartilhado.[ouça o áudio]
Mas será que o Clubhouse vai ampliar as possibilidades de acesso? Por enquanto a nova rede social é segmentada.[ouça o áudio acima]
Se a nova rede social vai vingar no universo digital, que nos tira cada vez mais do mundo físico, é só uma questão de tempo e de acessos.