Comércio próximo à UEM perdeu em média 70% do faturamento
Foto: Luciana Peña/CBN Maringá

Prejuízo

Comércio próximo à UEM perdeu em média 70% do faturamento

Cidade por Luciana Peña em 05/08/2019 - 12:28

Com os servidores da universidade em greve, lojas e lanchonetes viram os clientes sumir. Para comerciantes, a paralisação é pior do que o período de férias.

Portões fechados, poucos acadêmicos circulando pela UEM. A principal avenida próxima ao campus, a Lauro Werneck, também está vazia. Aqui ficam lojas, livrarias, papelarias e lanchonetes que dependem do movimento dos estudantes. Com a greve, os comerciantes amargam prejuízo. E não é pouco. O faturamento caiu em média 70%. Para alguns a saída foi fechar as portas durante a greve. A Elaine Bifon torce para que a greve termine logo. No caso dela a queda no movimento é de 50%.

Na lanchonete da Regina dos Santos, o prejuízo é ainda maior.

Se a UEM para, tudo para no comércio local diz Élcio Mendes, que está de braços cruzados por falta de cliente.

A greve na UEM começou em 26 de junho.

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