Na Semana Nacional do Campo Limpo, o CBN Rural vem conversando com várias personalidades para tratar sobre esse tema, que interessa não apenas ao meio rural. Afinal, num momento em que a sustentabilidade é colocada em primeiro plano em todo o mundo para que se possa vislumbrar um futuro melhor e mais previsível, o agro brasileiro resolveu um passivo ambiental e se tornou um exemplo para os outros países.

Há mais de duas décadas, foi estruturado e aperfeiçoado ao longo dos anos um sistema de logística reversa, ou seja, o recolhimento e a destinação ambientalmente corretos das embalagens vazias de defensivos agrícolas, cujo material, ao ser reciclado, dá origem a uma série de artefatos devidamente homologados em diferentes setores da atividade econômica, como a construção civil, transportes, energia e outros.

A entrevistada no CBN Rural de hoje foi com Adriana Amorim, coordenadora de centrais da Associação dos Distribuidores de Insumos e Tecnologia Agropecuária (Adita), sediada em Maringá, que possui unidades de recolhimento e destinação também em Campo Mourão e Umuarama. A Adriana está à frente, também, de um trabalho educativo sobre esse tema, que vale a pena ser conhecido e devidamente valorizado, envolvendo alunos de escolas públicas, estudantes de colégios agrícolas e acadêmicos de cursos de agrárias.

Em resumo: além de estruturar um sistema muito eficaz de recolhimento e destinação ambientalmente corretos de embalagens de defensivos agrícolas, o agro brasileiro desenvolve um trabalho muito intenso e muito sério para a formação de cidadãos mais conscientes nas questões ambiental e da sustentabilidade, o que beneficia toda a sociedade.

 

 

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