A cadeia de Astorga ensaiou ser uma cadeia somente feminina oito anos atrás. Mas a experiência não deu certo. Agora a estrutura está passando por reformas e adequações e será um presídio apenas feminino. As obras estão sendo feitas com recurso do Estado, mas também do Judiciário, Ministério Público e até da comunidade. Hoje a capacidade é para 60 presas. Mas o número de vagas chegará a 80, diz Luciano Brito, coordenador regional do Depen, o Departamento Penitenciário.
Esta semana 42 presas de Maringá foram transferidas para a cadeia de Astorga. E daqui para a frente as transferências serão semanais.
A cadeia feminina de Astorga tem circuito interno de câmeras, detectores de metal e segurança armada. As presas com perfil de maior potencial criminoso serão transferidas para outras unidades, inclusive a Penitenciária de Piraquara.