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Segundo a Agência Agropecuária do Paraná (Adapar), recebeu este ano 170 denúncias de problemas na criação do bicho-da-seda, principalmente em propriedades rurais da região de Nova Esperança e Cruzeiro do Sul, no noroeste do Estado. Na maior parte dos casos, a morte de larvas se devia à deriva de agrotóxico, mas tem surgido uma situação nova e que desafia os técnicos: os bichos não morrem, mas não formam casulos. É o que explica o chefe do departamento de Sanidade Vegetal da Agência de Defesa Agropecuária do Paraná, Renato Blood.
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