O advogado Alan Mincache, presidente da Comissão de Recuperação Judicial da OAB Maringá  e membro da Comissão de Recuperação Judicial da OAB do Paraná, diz que em 2023 o número de pedidos de recuperação judicial deu um salto. São empresas de variados portes que precisam atender uma série de critérios. Quem aprova a recuperação judicial são os credores. A recuperação judicial garante um fôlego para as empresas que desta forma podem manter empregos. Quando as empresas decretam falência, há um movimento em cascata  de outras falências e recuperações judiciais. A tendência, com a possível queda na taxa de juros, como sinalizado pelo Copom, é que o volume de pedidos de recuperação judicial atinja um ponto de equilíbrio.

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