Imagem Ilustrativa | Foto: pressfoto/Freepik

Está aumentando o número de processos trabalhistas em que empregados com síndrome do pânico pedem indenização por danos morais. A advogada Adriana Belintani, especialista em saúde mental diz que para pleitear este direito, o trabalhador precisa comprovar a relação entre a síndrome e o ambiente de trabalho. A comprovação se dá principalmente pelo laudo médico que tem o histórico de atendimento do paciente, a perícia médica indicada pelo Judiciário e por testemunhas. “O trabalhador pode desenvolver a síndrome do pânico quando precisa cumprir metas inalcançáveis, quando trabalha de forma excessiva, por longos períodos. A empresa precisa acolher este trabalhador”, diz a advogada.

Baixe o áudio