Segundo o batalhão, a principal preocupação era com os dois agentes que estavam dentro do tanque no momento do acidente: o motorista e o chefe de carro, responsável pela coordenação do veículo.
De acordo com Leão, por causa da pouca visibilidade, os dois ocupantes de um tanque precisam trafegar com parte do corpo para fora do veículo. No momento em que houve o capotamento, o risco era que eles não tivessem tempo de entrar e se proteger da colisão.
Conforme o batalhão, no entanto, tanto o motorista quanto o chefe de carro conseguiram entrar no veículo rapidamente e não se feriram. Os dois foram submetidos a exames médicos, mas não tiveram nenhuma lesão.
Por causa da manobra, o motorista do tanque de guerra também evitou a colisão com o automóvel que passava pela rodovia.
Nelson Silva Leão ressalta que o tanque pesa aproximadamente 14 toneladas e é utilizado pelo batalhão no transporte de pessoal. O veículo é blindado e tem armamento na parte superior.
Com o acidente, o tanque teve danos materiais. O batalhão vai abrir um procedimento administrativo para apurar a situação.