As obras inacabadas da UEM são uma mostra de como problemas de gestão podem gerar prejuízo aos cofres públicos. O dinheiro acaba e a obra não sai do papel. Com o tempo surgem problemas na estrutura que foi erguida. E há problemas também de projeto. Resultado: dinheiro desperdiçado.
A reitoria da UEM está fazendo há anos um pente fino nos projetos e nas obras para ver o que dá para aproveitar, o que terá que ser demolido ou precisará de um novo projeto ou ainda onde existe erro e a empreiteira terá que ressarcir. Um relatório concluído recentemente aponta que em 19 de 48 obras inacabadas, a UEM tem a receber 10 milhões 729 mil reais, segundo informações do prefeito do Campus, Carlos Tamanini.