O terceiro dia de julgamento do caso Sevilha começou com o depoimento de um homem que foi gerente, em 2005, da loja de brinquedos Gemini, de propriedade de um dos réus. Ele começou a falar por volta das 9h e pouco tempo depois do meio dia já havia terminado. Este homem foi a terceira testemunha.
Na sequência, o delegado de Polícia Federal Ronaldo Carrer começou a falar. Até por volta das 18h desta quinta-feira (05), somente o juiz responsável pelo caso estava fazendo as perguntas. Por isso, a expectativa é a de que ele termine o depoimento somente nesta sexta-feira (06), já que acusação e defesa devem fazer questionamentos.
Carrer foi um dos responsáveis pela investigação do assassinato do auditor fiscal José Antônio Sevilha, morto em 2005.
A CBN acompanhou parte do depoimento nessa quinta. Carrer explicou como a Polícia Federal chegou aos suspeitos . No primeiro julgamento realizado no ano passado e que acabou dissolvido, o depoimento do delegado durou 15 horas.
A todo, nove pessoas devem ser ouvidas, das 15 que tinham sido convocadas anteriormente.
Três homens são réus. Dois já estão presos preventivamente. A defesa diz que eles são inocentes. Um dos réus era dono de uma empresa que vinha sendo investigada por Sevilha.
Está é a segunda vez que ocorre o julgamento do caso. No ano passado, o júri foi dissolvido depois de seis dias. É que houve abandono da defesa. Por isso, um novo tribunal do júri teve de ser feito.
Não há prazo para o término dos trabalhos.