Respeitamos sua privacidade
Ao navegar neste site, você aceita os cookies que usamos para melhorar sua experiência. Conheça nossa Política de Privacidade
Saúde
A orientação é do Ministério Público do Paraná. Segundo a promotora de Justiça Andreia Cristina Bagatin, a medida permite que o atendimento prestado seja mais eficiente e garante que o prontuário possa ser usado como prova num processo. O resultado é o aprimoramento da apuração de crimes de violência sexual. Hoje, quando a agressão é leve, muitas vezes o médico não se concentra nos indícios da violência sexual e trata apenas da questão física.
Notícias da mesma editoria
Respeitamos sua privacidade
Ao navegar neste site, você aceita os cookies que usamos para melhorar sua experiência. Conheça nossa Política de Privacidade
Editorias
Boletins
Institucional
Institucional