A implantação no novo ensino médio não exigiu apenas planejamento e investimentos em laboratórios, por exemplo, mas também fez com que professores voltassem aos bancos escolares para se preparar. É o que diz o professor José Carlos Barbieri, vice-presidente do Sindicato dos Estabelecimentos Particulares de Ensino do Noroeste do Paraná (Sinepe NOPR). “Voltamos a estudar para entender novas habilidades que fazem parte do modelo que está sendo implantado”, explica. O primeiro ano de implantação do novo modelo está sendo desafiador, mas no futuro breve os resultados serão visíveis, diz Barbieri. “Em três ou quatro anos, os empresários vão perceber a diferença dos jovens que estarão entrando no mundo do trabalho”.

 

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