Alhandra Semprebom, de 10 meses, morreu em 2013 após ser atendida na UPA Zona Norte em Maringá. O médico de plantão e a médica que assumiu o plantão foram julgados por negligência e condenados em 2019 a uma pena de um ano e seis meses de reclusão. Mas em 2020 a pena foi extinta por prescrição de prazo.
Ainda corre na Justiça uma ação cível.
E esta semana foi divulgado o acórdão do processo cível, em que a família pede indenização.
A sentença da 3ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Paraná determinou que a Prefeitura de Maringá e uma clínica médica paguem uma indenização de R$ 100 mil cada uma, além do pagamento de pensão vitalícia para os pais de Alhandra, no valor de dois terços do salário mínimo.
Explica o advogado da família Maurício Giacomelli. [ouça o áudio]
Para a mãe de Alhandra, a luta da família é por uma saúde com mais segurança para toda a sociedade. [ouça o áudio]
A Prefeitura de Maringá informou por meio de nota que “O caso ocorreu em 2013 e a Prefeitura de Maringá já foi notificada do acórdão. O município vai responder às ações dentro dos prazos legais, assim que for notificado dos andamentos processuais”
A CBN está tentando contato com a defesa da clínica médica citada na ação.
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