Após receber pagamento, ele enviava encomendas vazias ou com objetos inservíveis como pedaço de persiana quebrada em plástico-bolha.
Para parecer uma venda legal, ele enviava para destinatário diverso, mas com o CEP do verdadeiro comprador utilizando um código PLP (pré-lista de postagem), válido pela plataforma de compras. Esse sistema dava a impressão de que a entrega tinha sido efetuada.
Eram prejudicados, o cliente que não recebia a mercadoria, o Mercado Livre, plataforma de vendas online, e os Correios.
A investigação apurou que o crime ocorria há seis meses e que 1300 consumidores foram prejudicados.
A Polícia Federal teve o apoio dos Correios e do Mercado Livre para identificar o responsável pelas fraudes, que foi preso no momento de uma postagem de encomenda.
Ele vai responder pelos crimes de falsificação, adulteração e estelionato qualificado, porque entre as vítimas está uma empresa pública.