Imagem ilustrativa. Foto: helpsg/ Pixabay

Dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informam que o número de mulheres no mercado de trabalho bateu recorde no segundo trimestre de 2024. O nível de ocupação entre as mulheres subiu de 47,2% no primeiro semestre para 48,1% no segundo. Este percentual é o maior registrado pela PNAD desde 2012, ano em que começou a série histórica. No entanto, o primeiro Relatório de Transparência Salarial dos Ministérios das Mulheres e do Trabalho e Emprego, feito com informações de mais de 49 mil estabelecimentos do setor privado com 100 ou mais empregados, até março deste ano, mostrou que as mulheres recebem, em média, 19,4% a menos do que os homens. A diferença é maior ainda nos cargos de liderança, onde elas recebem 25,2% a menos do que eles. No Dia Internacional da Igualdade Feminina, celebrado em 26 de agosto, a especialista em liderança e gestão de pessoas Ylana Miller fala sobre os fatores que fazem com que esta desigualdade salarial continue e o que pode ser feito para uma equiparação entre estes salários.

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