O projeto foi aprovado por unanimidade e, segundo a vereadora Ana Lúcia Rodrigues, uma das autoras da lei, teve como motivação os casos de mulheres que passaram por abuso e violência durante procedimentos médicos onde estavam total ou parcialmente sedadas. [Ouça o áudio acima]
O projeto será votado em segunda discussão nessa quinta-feira (18) e se aprovada, a lei deve valer tanto para estabelecimentos públicos quanto privados. Caberá às clínicas e hospitais providenciar a permanência do acompanhante no mesmo espaço do exame ou cirurgia durante todo o procedimento. Caso contrário, punições estão previstas e se tornam mais severas em caso de reincidência, explica a vereadora [Ouça o áudio acima]
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