Há pouco mais de dois anos, Willians Morais, de Paiçandu, trabalhava como designer em uma gráfica durante o dia e durante a noite e finais de semana complementava a renda como motoboy, fazendo entregas. Ele relembra que foi ao não conseguir atender a demanda de uma cliente que percebeu um nicho de mercado. [Ouça o áudio acima]
A ideia foi colocada em prática e deu muito certo. Em dois anos, o faturamento aumentou mais de 800% graças aos clientes recorrentes que incluem grandes redes de lojas e cooperativas. [Ouça o áudio acima]
A equipe é enxuta, com apenas três pessoas, mas as entregas são feitas por motoboys parceiros.[Ouça o áudio acima]
O foco principal é na recorrência - o empresário contrata uma quantidade de quilômetros e pode ir usando conforme precisa - mas pelo aplicativo também é possível contratar entregas de emergência, e ainda há a possibilidade de implantar o sistema usado pelas motos em empresas que tenham suas próprias frotas, para otimizar a logística.[Ouça o áudio acima]
Como o modelo funcionou bem por aqui, agora a ideia é implantar o mesmo sistema em outros lugares. No radar já estão seis cidades de três diferentes Estados.[Ouça o áudio acima]
Willians inscreveu a Motho Express para participar do Desafio de Startups dentro do Startup Day, do Sebrae. Competiu com 15 outras iniciativas e ficou em primeiro lugar na escolha de uma bancada de investidores que classificaram os negócios conforme os critérios de modelo de negócio, maturidade da solução, potencial de mercado e perfil do empreendedor.[Ouça o áudio acima]
Para quem, como ele, já percebeu que cabe uma ideia nova no mercado, o empreendedor dá algumas dicas para tirá-la do papel. [Ouça o áudio acima]
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