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Paraná
A promotoria considera ilegal a cobrança de tarifa para uso de local público e questiona o poder de polícia de trânsito dado à empresa concessionária, que está sendo investigada pelo Ministério Público por impor cotas de notificação aos orientadores de trânsito.
De acordo com a ação o serviço deve ser prestado pela própria administração pública com agentes concursados para a função de orientadores. “Nossa ideia não é acabar com o serviço, mas fazer com que o sistema opere dentro da lei”, afirma o promotor de Justiça Fabio Hideki Nakanishi. A ação ainda propõe multa diária no valor de 20 mil reais se decisão for descumprida.
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