Maringá gera 487 empregos e fecha abril com saldo positivo, indica Caged
Imagem ilustrativa/foto: Agência Brasil

Economia

Maringá gera 487 empregos e fecha abril com saldo positivo, indica Caged

Economia por Monique Manganaro/GMC Online em 27/05/2021 - 16:23

Maringá fechou o mês de abril com saldo positivo na geração de empregos com carteira assinada. Conforme dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados nessa quarta-feira ( 26), a cidade gerou 487 novos postos de trabalho no mês passado. 

No total, Maringá registrou 5.888 admissões no período contra 5.401 desligamentos no mesmo mês. O destaque na geração de empregos ficou para o setor de serviços, que fechou abril com a criação de 195 postos de trabalho. Em segundo lugar, aparece a indústria, com 135 vagas. Comércio e construção vêm em seguida, com a criação de 96 e 52 empregos, respectivamente. Por fim, aparece o setor da agropecuária, com apenas nove novos postos. 

Abril ainda representou o pior mês do ano para a geração de empregos no Paraná. O estado teve 109.602 contratações contra 99.583 demissões no período. 

Apesar de um saldo positivo no mês passado, o número é o menor de 2021. Em janeiro, foram 25.291 empregos gerados no Paraná, segundo o Caged. O número aumentou para 41.591 vagas em fevereiro e, em março, caiu para 10.903 postos de trabalho. Por fim, abril registrou nova queda, fechando com 10.019 novos empregos. 

Cenário nacional 

Em abril deste ano, o número de trabalhadores contratados com carteira assinada foi superior ao de demitidos no País, embora a geração de postos de trabalhos formais tenha ficado abaixo do resultado do mês de março. Segundo o Ministério da Economia, em abril, houve 1.381.767 admissões e 1.260.832 desligamentos no mercado formal de trabalho, o que resultou na geração de 120.935 postos de trabalho.

O destaque foi para o setor de serviços, que gerou 57.610 postos de trabalho, tendo admitido, ao longo do mês, 614.873 pessoas, e demitido 557.263.

“[O resultado] parece pouco frente ao que gerávamos antes, mas temos que considerar que [abril] foi o mês em que se sentiu mais o impacto da segunda onda da covid-19. Na primeira onda, ano passado, perdemos mais de 900 mil empregos. Agora, criamos 120 mil empregos. O Brasil está mostrando resiliência. Os programas estão funcionando. E, principalmente, a vacinação em massa está entrando. E é com isso que temos que contar para um retorno seguro ao trabalho”, destacou o ministro da Economia, Paulo Guedes.

Com o resultado, o estoque de empregos formais no País (quantidade total de vínculos celetistas ativos) chegou a 40.320.857 – o que representa uma variação positiva de 0,30% sobre os 40.199.922 registrados em março.

De janeiro a abril, houve 6.406.478 contratações e 5.448.589 demissões, o que representa um saldo de 957.889 empregos.

Além do setor de serviços, outros quatro grupamentos de atividades econômicas (indústria geral; construção; comércio e agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura) também registraram saldos positivos.

Para o conjunto do território nacional, o salário médio de admissão, em abril, foi calculado em R$ 1.855,52 – valor R$ 46,02 (2,54%) acima da média registrada em março, que foi de R$ 1.802,65.

Todas as regiões do país tiveram saldos positivos na geração de emprego. Das 27 unidades federativas, 23 contabilizaram mais contratações que demissões. Os destaques positivos foram São Paulo, com mais 30.174 postos de trabalho formal; Minas Gerais (13.942); e Santa Catarina (11.127). As unidades federativas com menor saldo foram Alagoas (-3.208); Sergipe (-92 postos) e Rio Grande do Norte (-61 postos).

Com informações da Agência Brasil

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