Foto: GMC Online

Um homem, de 69 anos, identificado como Valdemar dos Santos, morreu após ter sido atropelado por uma caminhonete, segundo testemunhas, na Rua Santo Antônio, próximo à Avenida Pedro Taques, na zona norte de Maringá, na manhã desta sexta-feira, 20.

Valdemar conduzia uma caminhonete Hilux, quando ao sair do veículo, foi atingido por um motorista que fugiu do local.

O Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) foi chamado, mas quando chegou ao local, a vítima já estava em óbito.

A Polícia Militar (PM) trabalha com a hipótese de que o atropelamento da vítima possa ter sido proposital.

(atualização às 11h39): Um comerciante é suspeito de atropelar propositalmente e matar um idoso, de 69 anos, identificado como Valdemar dos Santos. De acordo com testemunhas, a vítima foi até um supermercado para cobrar uma dívida, quando houve uma discussão. O idoso, então, teria ido até a sua caminhonete Hilux e, ao sair do veículo, foi atingido em cheio por um motorista que fugiu do local. 

O tenente Jefferson, da Polícia Militar, disse que as equipes policiais já têm a identificação do suspeito e estão em busca do paradeiro dele.

“A informação que temos é que a vítima veio fazer uma cobrança no local e houve uma discussão. O imóvel seria de propriedade da vítima. Após essa discussão, a vítima teria dito que buscaria uma arma no veículo. Foi quando o autor do fato teria atropelado a vítima, que veio a óbito. (…) Orientamos que o autor do atropelamento se apresente para prestar as informações necessárias. A gente está atrás desse autor. Temos a identificação do suspeito”, disse o tenente.

(atualzação em 23/01, às 21h15): O principal suspeito de ter atropelado propositalmente Valdemar do Santos se apresentou na delegacia de Polícia Civil nesta segunda-feira (23). Acompanhado por um advogado, o homem prestou depoimento e confessou o assassinato. No entanto, alegou legítima defesa. Ele informou que era inquilino da vítima e estava sendo ameaçado por estar com aluguel atrasado. O suspeito é dono de um supermercado que funcionava em um dos prédios da vítima. Após ser ouvido pelo delegado, o homem foi liberado. Ele já estava fora do flagrante, se apresentou por livre e espontânea vontade e não tinha mandado de prisão.

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