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CONTAGEM REGRESSIVA Terça-feira, dia 4 de setembro. Faltam 33 dias para 7 de outubro, primeiro turno das eleições 2018. Estamos no quinto dia da propaganda no rádio e na TV.
IDEB
Ontem quem acompanha a educação se agitou com a divulgação do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica, o IDEB.
Em 2015 o IDEB de Maringá foi 7.1. Em 2017, o índice caiu para 7.0.
Desde 2007 o IDEB de Maringá subiu em todas as avaliações.
Em 2005, primeiro registro do 4º e 5º ano público municipal, o IDEB era de 4,7, para uma meta de 4,8. Nas avaliações seguintes, em todas elas, o IDEB subiu.
Entre 2011 e 2013 o IDEB de Maringá subiu de 6.0 para 6.5, portanto, 0.5. De 2013 para 2015 passou de 6.5 para 7.1, crescendo 0.6.
A meta para 2021, de 6.7, foi alcançada em 2015.
Penso que o esperado seria um crescimento na média de Maringá, ou seja, algo em 0.5, o que nos colocaria com 7.6.
No mínimo deveríamos crescer o 0.2 da evolução da meta, que deveria crescer de 6.0 para 6.2.
Foz do Iguaçu 7.2; Maringá 7.0; Londrina 6.8; Cascavel 6.5; Curitiba e Guarapuava 6.4;
A média do Paraná foi de 6.3, o segundo estado do Brasil. São Paulo ficou em primeiro, 6.5.
Maringá é a segunda melhor entre as maiores cidades do estado. Isto é bom, claro. Mas com a estrutura e a qualidade que Maringá tem, devemos nos acomodar com este segundo lugar?
Acho que a pergunta agora deve ser: O que devemos fazer e mudar para voltar a ver o nosso IDEB crescer.
DESTAQUE NA REGIÃO
Entre os municípios da AMUSEP, Floraí é a cidade com maior Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB), 7.7. Floraí pulou de 7.0, em 2015, para 7.7 na prova do ano passado.
No Paraná, Floraí está em 5º lugar, um destaque honroso e recompensa ao trabalho realizado pelo prefeito Fausto Herradon (PSDB) e a secretária de Educação, Maria Angela Zampiere Gimenez, em conjunto com a equipe.
PALESTRA
Hoje, às 19h30, tem palestra sobre Maringá e porquê ela é a melhor cidade do Brasil. O palestrante de hoje, Éber Gonçalves, é mestre em economia e consultor sênior da Macroplan.
