A doença é causada por uma mutação genética e provoca sangramentos que podem levar à morte. O diagnóstico é feito na infância, diz a doutora em microbiologia Daiane Pereira Camacho, diretora da 15ª Regional de Saúde de Maringá e vice-presidente do Conselho Regional de Biomedicina do Paraná 6ª região (CRBM6). “A mãe deve observar nos filhos manchas que podem ser sinais de hemorragias”, diz Daiane. O tratamento deve ser por toda a vida. Existe um medicamento que ajuda na coagulação de sangue e é fornecido pelo SUS. Sem ele, qualquer corte pode provocar uma hemorragia profunda.

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