De acordo com o delegado adjunto da 17ª Subdivisão Policial de Apucarana, André Garcia, o empresário relatou que pagava a funcionária com dinheiro em espécie. Porém, a suspeita tinha acesso à contabilidade do estabelecimento e teria feito anotações como se o pagamento fosse feito via cartão de crédito, e fazia as transferências dos valores para a conta. [ouça o áudio acima]
A mulher já responde por estelionato por forjar uma doença e arrecadar R$ 18 mil para o tratamento que nunca aconteceu. Em 2016 a Polícia Civil instaurou inquérito para investigar denúncias em torno de uma ação solidária para o tratamento do câncer.
A suspeita estava pedindo ajuda financeira, entretanto, nunca esteve doente. Ela arrecadou R$ 18 mil com a realização de campanhas beneficentes que contaram com doações de centenas de pessoas, mas a doença nunca foi comprovada.
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