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Homem é preso suspeito de abuso sexual contra crianças em Paranavaí
Contra fraudes
A prisão foi na manhã desta quinta-feira (12), em Curitiba. A Operação Alavanca apura o uso ilícito de um consórcio público para fraudar licitações. Outras três pessoas também foram presas. Todas as prisões são preventivas.
A investigação, conduzida pelo Núcleo de Londrina do Gepatria, Grupo Especializado na Proteção ao Patrimônio Público e no Combate à Improbidade Administrativa, e pela promotoria de Astorga, apurou irregularidades no Cindepar, Consórcio Público Intermunicipal de Inovação e Desenvolvimento do Estado do Paraná, sediado em Astorga e presidido pelo ex-prefeito preso na operação.
O consórcio tem a finalidade de facilitar contratos de prefeituras para obras, principalmente asfalto. Mas as empresas contratadas pelo consórcio eram do próprio ex-gestor e ex-prefeito, segundo o MP. Ainda de acordo com a investigação, as empresas eram de fachada, criadas apenas para participar das licitações. Dois filhos do ex-prefeito, apontados como “testas de ferro”, também foram presos.
Um deles tentou destruir documentos. Também foram cumpridos mandados de busca e apreensão. Todos os mandados foram cumpridos em Astorga, Rolândia, Londrina e Pitangueiras em sete residências, cinco escritórios e no escritório da Cindepar, na Prefeitura de Astorga.
Atualizado em 13/09 às 7h40- Mais tarde o MP corrigiu a informação de que dois filhos do ex-prefeito foram presos na operação. Na verdade foram presos um filho e uma nora.
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