História das Eleições, com Reginaldo Dias

Na relação com a eleição ao cargo de prefeito, constata-se que há uma dissociação entre as duas campanhas. As coligações que apoiaram o candidato Silvio Barros elegeram 8 vereadores. Por outro lado, constata-se que foram eleitos apenas 2 vereadores relacionados à estrutura de campanha do prefeito Ulisses Maia. Isso indica que, no segundo turno, o prefeito eleito incidiu nos eleitores das coligações proporcionais dos adversários.

Constata-se que foram reeleitos apenas 3 vereadores: Belino Bravin, Mário Verri e Chico Caiana. É o menor índice desde a fixação em 15 cadeiras. Para compensar, houve o retorno de 3 ex-vereadores: Mário Hossokawa, Altamir dos Santos e Odair Fogueteiro. Entre os que tinham experiência, ainda se encontrava Carlos Mariucci, que desempenhou o mandato por um longo período na legislatura anterior, enquanto não se concluía a demanda judicial que envolveu a situação do Partido Verde, um tema que abordamos em programa anterior.

Ao ser diplomado para o sétimo mandato, o vereador Belino Bravin igualou o recorde de mandatos consecutivos de Kazumi Taguchi.

O presidente da Câmara ao longo dos quatro anos é o vereador Mário Hossokawa. Somado ao período da décima quarta legislatura, Hossokawa completou 8 anos como presidente, igualando o recorde histórico.

O quadro dos titulares ficou, desta vez, com a ausência da representação feminina. Foi a primeira vez, desde 1988, que isso aconteceu. Para compensar, durante alguns meses, a professora Vilma Garcia, suplente de uma cadeira, exerceu o mandato.
O campeão de votos de 2016 foi Homero Marchese. Ele obteve 6.573 votos, novo recorde histórico pelo critério dos números absolutos.

Em 2018, os vereadores Homero Marchese e Paulo Rogério do Carmo foram eleitos para a Assembleia Legislativa.

Em 2020, Homero Marchese e Carlos Mariucci se apresentaram como candidatos a prefeito.

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