Imagem Ilustrativa/Foto: Arquivo CBN

Quem depõe é o delegado da Polícia Federal Ronaldo Carrer. Foi ele quem conduziu a investigação do crime. O depoimento do delegado começou às 15h dessa quinta-feira (5), foi suspenso às 21h, e retomado nesta manhã. 

Carrer disse que no início havia seis linhas de investigação. Cada linha foi apurada exaustivamente, disse o delegado. Até que restaram duas linhas, que se fundiram.

Um detalhe interessante é que, na investigação, a Polícia Federal contou com informações decisivas de um funcionário de um estacionamento de veículos.

Esse funcionário estava de olho numa Fiorino estacionada ali. É que uma advogada suspeitava que alguém a estava seguindo e pediu ajuda ao funcionário do estacionamento. 

Durante dias ele anotou a placa do carro e detalhes das pessoas que entravam e saiam do estacionamento com o veículo. 

Quando a investigação chegou até esse estacionamento, esse funcionário entregou todo o “relatório” que tinha feito sobre a Fiorino. Com esses detalhes a PF juntou as peças da investigação apontando os suspeitos.