Portões fechados, poucos acadêmicos circulando pela UEM. A principal avenida próxima ao campus, a Lauro Werneck, também está vazia. Aqui ficam lojas, livrarias, papelarias e lanchonetes que dependem do movimento dos estudantes. Com a greve, os comerciantes amargam prejuízo. E não é pouco. O faturamento caiu em média 70%. Para alguns a saída foi fechar as portas durante a greve. A Elaine Bifon torce para que a greve termine logo. No caso dela a queda no movimento é de 50%.
Na lanchonete da Regina dos Santos, o prejuízo é ainda maior.
Se a UEM para, tudo para no comércio local diz Élcio Mendes, que está de braços cruzados por falta de cliente.
A greve na UEM começou em 26 de junho.