Auditores fiscais querem direito de portar arma funcional
Imagem ilustrativa/Foto: Reprodução/internet

Caso Sevilha

Auditores fiscais querem direito de portar arma funcional

Segurança por Luciana Peña em 02/03/2020 - 12:04

Uma nota técnica está sendo divulgada por auditores fiscais que vem a Maringá para acompanhar o julgamento dos réus pela morte de Antônio Sevilha, o auditor fiscal assassinado em 2005 em Maringá. Depois de dissolvido no ano passado, novo julgamento começa nessa terça-feira (3).

Auditores fiscais de várias partes do país estão a caminho de Maringá para acompanhar o julgamento dos acusados pela morte de José Antônio Sevilha. O julgamento será nessa terça-feira na Justiça do Trabalho. Segundo a acusação, Sevilha foi morto numa emboscada e em função do cargo que exercia. Ele era chefe do departamento aduaneiro da Receita Federal e investigava um esquema de sonegação fiscal envolvendo uma grande importadora de brinquedos, com sede em Maringá. O primeiro julgamento, no ano passado, foi dissolvido porque a defesa abandonou o tribunal. Este novo julgamento será marcado por uma mobilização intensa da categoria de auditor fiscal. Durante o julgamento, o Sindifisco. Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais, vai apresentar a principal demanda dos profissionais: a volta do direito de portar arma de fogo. Uma arma funcional para garantir mais segurança, inibindo criminosos,  e chance de defesa em caso de emboscada. É o que explica o presidente do Sindifisco, Kleber Cabral.

A CBN entrou em contato com o advogado de defesa do empresário acusado de ser o mandante do crime e aguarda um retorno.

 

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