Uma sexta-feira dentro da rotina no Colégio Militar em Maringá. Mas de repente toca a sirene. O colégio está pegando fogo. O que fazer. Os 400 professores e alunos do Colégio Militar já sabiam na teoria, agora numa ação simulada, eles precisaram pôr em prática o passo a passo de um plano de abandono. Uma simulação bem realista: fumaça, carros de bombeiros, socorristas. O diretor do Colégio Militar, major José Renato Mildemberger, diz que os alunos não sabiam que haveria a simulação e mesmo pegos de surpresa tiraram nota 10.
O estudante do ensino médio Carlos Sfaciotte diz que mesmo sendo simulação a adrenalina disparou. Ele acha importante conhecer rotas de fuga em momentos assim e cita o massacre na escola em Suzano.
O diretor do Núcleo de Educação, Luciano Pereira, diz que este conhecimento, da brigada escolar, pode ser aplicado pelos alunos não só na escola, mas em qualquer lugar com muita aglomeração.
Mais um simulado será realizado no período da tarde, também no Colégio Militar, mas deste os alunos estão sabendo.