A vida tem valor!
Imagem ilustrativa/Pixabay/domínio público

Opinião

A vida tem valor!

O comentário de Gilson Aguiar por Gilson Aguiar em 09/09/2019 - 09:00

A vida tem valor, e muito. Várias ações estão sendo tomadas em todo o Paraná para valorizar a vida e combater a depressão e o suicídio. Estamos no “Setembro Amarelo”, mês em que se luta para que as pessoas não tirem a própria vida. As campanhas são válidas e merecem incentivo e respeito. A questão da depressão não é brincadeira, firula, é coisa séria.

O stress também deve ser considerado como um ambiente que estimula a depressão e por si só pode provocar um ambiente propício ao suicídio. Hoje, mais de 800 mil pessoas tiram suas vidas todos os anos no mundo. O dado é da Organização das Nações Unidas (ONU). A maioria das pessoas que cometem este ato, 79%, ocorrem em países de médio e baixo desenvolvimento.

Muitas das ocorrências demonstram que não é preciso só a depressão para que se chegue ao extremo de não querer mais existir. A vida precisa de cuidados. Pessoas que se endividam, convivem com uma tragédia, tem frustrações amorosas podem também cometer o ato de suicídio. Por sinal, este ato é o segundo fator de morte entre pessoas na faixa de 15 a 29 anos.

Por isso, é preciso dizer aos quatro cantos, vale a pena viver! Não há nada que possa ser maior do que a nossa existência. Por mais experiências que tivemos de frustração, conflito, decepção, perda. Temos que transformar dor em motivação. Feridas em lições de continuar nossa caminhada é importante. Nossas experiências podem ajudar outras pessoas. Exatamente o que se tem como problema deve nos motivar a superação.

Devemos respeitar as pessoas que estão deprimidas, vivem uma dor, de certa forma um luto aparentemente permanente. Algumas se convencem de que não a jeito. Mas há. Nada se cristaliza para sempre em nossa vida que não possa mudar. Pode. Nós podemos ser o agente de nossa mudança. Podemos procurar ajuda. Podemos dividir nossas angústias. Temos e devemos agir em nossa defesa. Não desista de você, a dor pode ser uma matéria prima para aquilo que a sociedade de hoje mais precisa, valorizar o amor.

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