Taxidermia da Jaguatirica atropelada na região vai demorar
Foto:Divulgação/Polícia Ambiental

Fila de espera

Taxidermia da Jaguatirica atropelada na região vai demorar

Paraná por Carina Bernardino em 11/04/2019 - 18:14

É que outros 80 animais aguardam pelo procedimento no Mudi da UEM. No fim do mês, o museu sediará um curso de taxidermização. A ideia é ter mais profissionais aptos para o serviço. 

Alguns dos animais taxidermizados do Mudi estão no museu da Polícia Militar, por meio de uma parceria. 

Uma jaguatirica de aproximadamente três anos morreu após ser atropelada nesta quinta-feira (11) na PR-546, entre os municípios de Floresta e Ivatuba. O recolhimento na rodovia foi feito pela PMA - Polícia Militar Ambiental, que foi acionada por um motorista. A jaguatirica foi levada para a UEM - Universidade Estadual de Maringá para ser taxidermizada no Mudi - Museu Dinâmico Interdisciplinar. Porém, ainda não há previsão de realização do procedimento. É que outros 80 animais estão congelados no local aguardando pela técnica, que é um sofisticado processo em que só a pele do animal é aproveitada. O professor da UEM Henrique Hortêncio Filho, membro do Mudi, explica o procedimento de taxidermia. 
 
Atualmente, no Mudi da UEM existe cerca de 40 animais taxidermizados, entre exposição e reserva técnica. Os maiores são uma avestruz, um tamanduá bandeira e onças parda e pintada. Nos dias 27 e 28 deste mês, o museu sediará um curso de taxidermização. Outra edição está agendada para os dias 25 e 26 de maio. A ideia é ter mais profissionais de ciências biológicas e áreas afins aptos para o serviço. Outras informações sobre a capacitação no site: www.mudi.uem.br

Animais taxidermizados do Mudi (Fotos: Vinícius Guizellini).

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