Bia Fortunato/CBN Maringá

Um deles é a crença de que mulheres negras são mais fortes e, portanto, mais resistentes à dor. O resultado disso é um atendimento de pior qualidade no serviço de saúde. É o diz a professora da UEM Marivânia Conceição Araújo, vice- coordenadora do Núcleo de Estudos Interdisciplinares Afrobrasileiros. Mulheres negras recebem menos anestesia, diz a professora, e dados do próprio Ministério da Saúde comprovam esta realidade. Para derrubar estes estereótipos é preciso falar sobre o assunto, debater e refletir sobre os obstáculos enfrentados pela mulher negra na sociedade. 

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